Apologia De Sócrates
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Detalhes
CARACTERÍSTICAS
Formato | BROCHURA |
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Número de Páginas | 80 |
Subtítulo | APOLOGIA DE SÓCRATES |
Editora | EDIPRO |
Autor | PLATAO |
Ano da Edição | 2019 |
EAN13 | 9788552100669 |
Edição | 3 |
Idioma | PORTUGUES |
Fabricante | EDIPRO |
ISBN | 8552100665 |
Páginas | 80 |
Saiba mais
A Apologia de Sócrates de Platão é o registro de uma das defesas mais famosas e polêmicas da história do Direito e da Justiça ocidentais.
Paralelamente, trata-se de uma pequena obra-prima literária de um dos assistentes dessa defesa: Platão, um dos discípulos de Sócrates.
O filósofo, que perpetuou conceitos como "conheça-te a ti mesmo" e "só sei que nada sei" foi condenado e passou dias na clausura, filosofando sobre a imortalidade da alma, antes de sua execução.
Sócrates inicia seu discurso advertindo os juízes de que pronunciará exclusivamente a verdade.
Assinada pelo jovem Meleto, Anito e Lícon, que, pelos costumes da época, tinham direito a fazer declaração jurada, a acusação indiciava Sócrates por não reconhecer os deuses que o Estado reconhecia, por introduzir novos cultos e, também, por corromper a juventude, motivos pelos quais receberia pena capital, caso fosse condenado.
A tese defendida por Sócrates é a de que nada mais fazia do que filosofar. Inclusive, declarou que preferiria a morte a deixar de se dedicar à filosofia, e, infelizmente, foi o que aconteceu, uma vez que foi condenado por um júri composto de 501 homens atenienses.
O pensador considerou vergonhosa a postura de seus julgadores pelo fato de terem sido persuadidos a acautelarem-se para não serem ludibriados pela sua ?extraordinária capacidade de oratória?, que seus acusadores lhe atribuíram.