Aceitar o vazio,
estar aberto, encontrar
a tranquilidade
'Uma noite tranquila atrás de minha cabana de palha.
Sozinho, toco um alaúde sem cordas.
Sua melodia flutua até as nuvens sopradas pelo
vento e desaparece.
Seu som se intensifica com o córrego que passa,
estendendo-se até encher uma funda ravina,
e ecoa pela imensa floresta.
Quem [...] consegue ouvir essa música suave?'
Ryokan - monge busdista
(trecho extraído do livro)
Ter consciência e valorizar a amplitude calma do mundo e da vida não é
uma fuga da realidade, mas uma acolhida valiosa e repleta para o que é
mais significativo e real.
'Este livro precioso é uma jornada extraordinária e reveladora pelo silêncio
e o vazio de um modo que atinge todos os aspectos da vida.'
- Rev. Joan Jiko Halifax, sacerdotisa no Upaya Zen
Center e autora de À Beira do Abismo
'A Eloquência do Silêncio é altiloquente
e acalma a mente inquieta.
As histórias e comentários mostram
a amplitude que existe no interior
de tudo. Essa é a compreensão que
dá alegria à vida. Thomas Moore
tem um estilo agradável e simples, ao ler o livro, o mundo começa a
desacelerar, as histórias criam uma
ponte e o silêncio vai direto para o
seu coração. Este livro é delicioso.
Eu o devorei de uma só vez.'
- John Tarrant, autor de
A Luz Dentro da Escuridão: Zen,
alma e vida espiritual
Você pode aprender a valorizar o vazio
e torná-lo parte de sua experiência diária.
Ele lhe dará paz e consolo em meio
a uma vida intensa e dinâmica.
Solidário e intuitivo, Thomas Moore
oferece um meio mais fácil e leve
para usufruir a vida com paz, calma e
abertura ao vazio. Com histórias antigas
e modernas, o autor mostra que a
realização de inúmeras tarefas não nos
levará a lugar nenhum e que o vazio
não é uma falta, mas uma presença que
nos leva aos melhores ensinamentos.
