Regras Para Radicais

De: R$ 65,00Por: R$ 48,80ou X de

Economia de R$ 16,20

Formas de pagamento:
Opções de Parcelamento:
  • à vista R$ 48,80
  • 2X de R$ 24,40 sem juros
Outras formas de pagamento
Comprar

Detalhes

CARACTERÍSTICAS

FormatoBROCHURA
Número de Páginas240
SubtítuloGUIA PRATICO PARA A LUTA SOCIAL
EditoraBOITEMPO
AutorVARIOS
Ano da Edição2024
EAN139786557173848
Edição1
IdiomaPORTUGUES
FabricanteBOITEMPO
ISBN6557173847
Páginas240

Saiba mais

Publicado pela primeira vez em 1971, Regras para radicais, do estadunidense Saul Alinsky, foi escrito em meio a efervescências políticas como a Guerra do Vietnã e a luta pelos direitos civis. A obra, que desde então virou referência na formação de ativistas, apresenta os princípios teóricos e políticos do movimento de organização das comunidades estadunidenses, em especial as urbanas. Como um guia político, Regras para radicais traz ideias e orientações para mudanças sociais a partir de construções coletivas, além de abordar os princípios organizativos e de formação de lideranças populares. Na apresentação, Alessandra Orofino reflete sobre as mudanças da organização política daqueles anos para os dias atuais: 'Sua crença era num tipo de organização comunitária que em muito difere do ativismo narcísico dos tempos atuais - aquele baseado em perfis mais do que em pessoas, e até na produtização da atividade política, que vira marca a ser apropriada, vendida ou alugada. As lideranças comunitárias defendidas por Alinsky não eram superestrelas, e sim organizadores, pessoas capazes de ajudar uma comunidade a encontrar a si mesma, a identificar seus interesses e recursos e se mover em uníssono em prol de um objetivo comum'. Regras para radicais chega ao Brasil pela primeira vez e em meio a disputas jamais imaginadas por Alinsky, como a concentração de poder das big techs, a ascensão da extrema direita no mundo e novos debates sobre identidade e interseccionalidade. Para Áurea Carolina e Roberto Andrés, que assinam a orelha da obra, as táticas propostas pelo autor permanecem atuais: 'Elas foram pensadas para que o lado mais frágil da sociedade seja capaz de vencer disputas contra aqueles com muito poder'. Trechos 'Nós começamos com o sistema porque não há outro lugar para começar, a não ser a insanidade política. É sumamente importante que nós, os que queremos a mudança revolucionária, entendamos que revolução tem de ser precedida de reforma. Supor que uma revolução política possa sobreviver sem a base de apoio de uma reforma popular é pedir o impossível em termos de política. ' A vida parece carecer de sentido ou razão, ou mesmo da sombra de alguma ordem, a não ser que nos aproximemos dela com a chave dos inversos. Vendo tudo em sua dualidade, começamos a ter uma leve noção da direção a seguir e do que se trata. É nessas contradições e suas incessantes tensões interativas que começa a criatividade. Conforme começamos a aceitar o conceito de contradições, vemos cada problema ou questão em seu sentido total, inter-relacionado. ' Confrontado com a decadência materialista do status quo, ninguém deveria se surpreender ao descobrir que todos os movimentos revolucionários são gerados, em primeira linha, por valores espirituais e considerações de justiça, igualdade, paz e irmandade.
Desconto Aqui