Pequena Coreografia Do Adeus
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Detalhes
CARACTERÍSTICAS
Formato | BROCHURA |
---|---|
Número de Páginas | 264 |
Subtítulo | PEQUENA COREOGRAFIA DO ADEUS |
Editora | CIA DAS LETRAS |
Autor | ALINE BEI |
Ano da Edição | 2021 |
EAN13 | 9786559210411 |
Edição | 1 |
Idioma | PORTUGUES |
Fabricante | CIA DAS LETRAS |
ISBN | 6559210413 |
Páginas | 264 |
Saiba mais
Em seu segundo livro, Aline Bei, vencedora do Prêmio São Paulo de Literatura com O peso do pássaro morto, constrói um retrato tão sensível quanto brutal sobre família, amor e abandono.
Julia é filha de pais separados: sua mãe não suporta a ideia de ter sido abandonada pelo marido, enquanto seu pai não suporta a ideia de ter sido casado. Sufocada por uma atmosfera de brigas constantes e falta de afeto, a jovem escritora tenta reconhecer sua individualidade e dar sentido à sua história, tentando se desvencilhar dos traumas familiares. Entre lembranças da infância e da adolescência, e sonhos para o futuro, Julia encontra personagens essenciais para enfrentar a solidão ao mesmo tempo que ensaia sua própria coreografia, numa sequência de movimentos de aproximação e afastamento de seus pais que lhe traz marcas indeléveis.
Escrito com a prosa original que fez de Aline Bei uma das grandes revelações da literatura brasileira contemporânea, Pequena coreografia do adeus é um romance emocionante que mostra como nossas relações moldam quem somos.
Aline Bei narra como quem se posiciona à beira do abismo, o corpo em espera, o instante que se aproxima. Ler Pequena coreografia do adeus é acompanhar essa queda, íngreme e definitiva, mas também sublime e transformadora - Carola Saavedra.
A experimentação formal que sublinhou o estilo marcante de Aline Bei, em sua estreia com O peso do pássaro morto, sedimenta-se neste segundo romance, trazendo-nos a história dolorosa de Júlia Terra, personagem complexa, cujas margens familiares vão se dissipando. A trama urdida com lirismo entrelaça a educação afetiva, a violência e a experiência do desamor, revelando o paradoxo da condição humana, a um só tempo precária e (por meio da escrita) redentora - João Anzanello Carrascoza.