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O Que A Esquerda Deve Propor

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CARACTERÍSTICAS

FormatoBROCHURA
Número de Páginas160
SubtítuloO que a esquerda deve propor
EditoraLEYA
AutorROBERTO MANGABEIRA UNGER
Ano da Edição2023
EAN139786556431901
Edição1
IdiomaPORTUGUES
FabricanteLEYA
ISBN6556431907
Páginas160

Saiba mais

"Um dos maiores pensadores em atividade no mundo, o brasileiro Roberto Mangabeira Unger nos apresenta uma crítica à social-democracia institucionalmente conservadora e propõe novo caminho para a esquerda.O que a esquerda deve propor é um manifesto que aborda uma questão vital do nosso tempo: o programa que a esquerda deve defender agora que as propostas ideológicas dos últimos duzentos anos se esgotaram. Neste livro, publicado originalmente em 2005, Mangabeira faz uma crítica à social-democracia institucionalmente conservadora e aponta a existência de duas principais esquerdas no mundo hoje. Uma delas busca desacelerar a marcha para a globalização, sem, no entanto, oferecer alternativas ou tampouco se apresentar como portadora dos interesses humanos universais. A outra aceita a economia atual como inevitável ou mesmo benéfica, buscando humanizá-la, porém sem ter um programa em que se basear. Para ele, precisamos de uma terceira esquerda, determinada a democratizar a economia de mercado e aprofundar a democracia - uma esquerda reconstrutora, capaz de, mais do que usar a redistribuição compensatória para encobrir desigualdades, atuar em prol de um crescimento econômico socialmente inclusivo.Nesse contexto, Mangabeira nos apresenta um conjunto de alternativas que podem ser desenvolvidas desde já, a serviço de uma tentativa de proporcionar a todas as pessoas a oportunidade de uma vida maior e melhor. Mas, em vez de desdobrar suas ideias apenas como abstrações doutrinárias, o autor exemplifica o que elas significam em contextos específicos, como o dos Estados Unidos e o da Europa de nossos dias. E, em nova apresentação escrita para a segunda edição brasileira, trata do significado dessa proposta para o Brasil. A um país que afunda na mediocridade, traz a mensagem da grandeza, da qualificação de nosso aparato produtivo e de nossa gente, da afirmação de nossa originalidade coletiva e do poder da imaginação para fazer o trabalho da crise sem crise. E o meio privilegiado para alcançar esse objetivo não é nem a humanização do inevitável - a distribuição do açúcar do ""social"" - nem a substituição fantasiosa de um sistema social e econômico por outro completamente diferente. É a reconstrução das instituições, que, passo por passo e parte por parte, transforma a sociedade."