O Cinema De Perto: Prosa E Poesia

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CARACTERÍSTICAS

FormatoBROCHURA
Número de Páginas308
SubtítuloO cinema de perto: prosa e poesia
EditoraRECORD
AutorCARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
Ano da Edição2024
EAN139786555876802
Edição1
IdiomaPORTUGUES
FabricanteRECORD
ISBN6555876808
Páginas308

Saiba mais

Em O cinema de perto: prosa e poesia, uma reunião inédita de suas crônicas e de seus poemas sobre a sétima arte, Carlos Drummond de Andrade demonstra ser um verdadeiro cinéfilo. Com entusiasmo, o autor celebra seu encanto por atrizes, atores, cineastas e toda a magia do universo cinematográfico. Quem são os ídolos dos nossos ídolos? Quem os inspira a criar obras que amamos? Nesta seleta inédita de crônicas e poemas - organizada por Pedro Augusto Graña Drummond, neto de Carlos Drummond de Andrade, e Rodrigo Lacerda -, nosso maior poeta emerge de textos emocionantes para anunciar de peito aberto seu encanto por atrizes, atores, cineastas e toda a liturgia que envolve a sétima arte do século XX. As atrizes têm lugar especial na memória afetiva do cronista e autointitulado fundador da 'Sociedade dos Loucos Apaixonados por Greta Garbo'. Fascinado pela artista sueca, Drummond se deixa levar pelos 'delírios de fã', inventando uma visita de Garbo a Belo Horizonte, com diálogos e encontros que nunca existiram. Já sobre Marlene Dietrich, ele diz: 'Pra mim, ela não nasceu: apareceu.' No panteão do poeta, há ainda lugar especial para Bette Davis, Ingrid Bergman, Romy Schneider e Catherine Deneuve, entre outras estrelas. Formado nas poltronas do Odeon, na capital mineira, o escritor também mira seu olhar para o cinema nacional, ora preocupado com os caminhos da produção cinematográfica (as políticas públicas, o preço do ingresso, a censura, o começo do desaparecimento das salas de rua etc.), ora exaltando realizadores como Joaquim Pedro de Andrade e Glauber Rocha. E, claro, escrevendo de forma generosa sobre as nossas divas brasileiras, como Fernanda Montenegro e Sônia Braga. Para Sérgio Augusto, grande jornalista e crítico de cinema, que assina o prefácio desta edição, 'O poeta de Itabira foi um ativo cronista cinematográfico em publicações de Belo Horizonte e do Rio de Janeiro, ao longo de praticamente seis décadas. [...] Era uma voz permanentemente solidária contra a censura e um entusiasta do que de melhor o cinema brasileiro produziu'. O cinema de perto: prosa e poesia é, então, uma declaração de amor de Carlos Drummond de Andrade a uma forma de arte que ajudou a moldar a sua sensibilidade. Aqui, as histórias da literatura e do cinema se cruzam pelo olhar de um mestre da palavra, para quem, sabiamente, o 'cinema é outra vida, ao lado da vida'.
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