O Castelo Branco

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CARACTERÍSTICAS

FormatoBROCHURA
Número de Páginas200
SubtítuloO CASTELO BRANCO
EditoraCIA DAS LETRAS
AutorORHAN PAMUK
Ano da Edição2007
EAN139788535911176
Edição1
IdiomaPORTUGUES
FabricanteCIA DAS LETRAS
ISBN8535911170
Páginas200

Saiba mais

Primeiro romance de Orhan Pamuk, O castelo branco conta a história de um acadêmico veneziano aprisionado pelos turcos no século XVII. Graças aos seus conhecimentos, o italiano escapa do chicote e dos remos da esquadra, mas acaba vendido em uma feira de escravos e, depois de ser comprado por um paxá, é dado de presente a Hoja, um estudioso turco. Quando amo e escravo se encontram, um choque: os dois homens são tão parecidos entre si que chegam a se confundir. Além disso, dividem inúmeros interesses científicos e intelectuais. A partir daí, a vida de ambos se entrelaça, e tem início uma longa e complexa relação. Sem nunca abandonar a esperança de voltar à terra natal, o veneziano ensina a Hoja tudo o que aprendera em seu país, e os dois ainda investigam alguns fenômenos naturais. Até que o mestre fica obcecado por uma pergunta: o que faz de nós o que somos? Sem ter uma resposta exata, o escravo procura as pistas, e os dois concluem que a chave dessa questão de identidade está nos sonhos e nos pecados de ambos. Eles então se dedicam a uma longa expiação, na qual narram em pormenores todos os acontecimentos de suas vidas. A intrincada tapeçaria da trajetória dos dois, de obscuros curiosos de província a conselheiros diretos do sultão da Turquia, encobre um estudo delicado e complexo das relações entre a Europa e a Turquia. Mas a principal investigação de Pamuk nesta narrativa fluida e criativa é sobre a questão ancestral que perturba Hoja e ecoa em todos nós: o que, afinal, forma a nossa identidade e define quem somos? Pamuk ganhou o direito de ser comparado a Jorge Luis Borges e Italo Calvino, autores que pairam sobre o livro como dois anjos da guarda - The New York Times. Um livro brilhante não pelo retrato que oferece de uma época, mas pela investigação do mito da individualidade; e porque Pamuk condensa nessa história simples muitas reflexões profundas - Guardian. Um romance maravilhoso sobre influências estrangeiras e fusões culturais - Independent.
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