Mulheres Negras Não Deveriam Morrer Exaustas
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Detalhes
CARACTERÍSTICAS
Formato | BROCHURA |
---|---|
Número de Páginas | 384 |
Subtítulo | MULHERES NEGRAS NÃO DEVERIAM MORRER EXAUSTAS |
Editora | UNIVERSO DOS LIVROS |
Autor | JAYNE ALLEN |
Ano da Edição | 2022 |
EAN13 | 9786556091792 |
Edição | 1 |
Idioma | PORTUGUES |
Fabricante | UNIVERSO DOS LIVROS |
ISBN | 6556091790 |
Páginas | 384 |
Saiba mais
É algo que Tabitha Walker ouvia de sua avó. É claro que sua avó (que, por acaso, é branca) se referia à década de 1950 e ao que ela observava nos tempos em que surgiam os direitos civis. Aos 33 anos, Tabitha é uma mulher negra com uma checklist bem encaminhada para a vida dos seus sonhos. Educação? Check. Um bom trabalho? Check. Dinheiro para dar entrada em uma bela casa? Check. Experiência em relacionamentos antes de se casar? Check, Check e Check.
Com um horário fixo na cabeleireira todo sábado, um cargo cobiçado de repórter de notícias local e um namorado como Marc (o homem perfeito "em teoria"), Tabitha nunca imaginou que a frase repetida por sua avó poderia se aplicar a uma mulher negra vivendo na contemporaneidade como ela, até tudo mudar. Um diagnóstico médico inesperado desperta Tabitha para um perigo antes despercebido, ameaçando a única coisa que sempre importou para ela: ter filhos. Com a ajuda de suas melhores amigas, as irreverentes e teimosas Laila e Alexis, a ex-"Sexy Lexi", Tabitha deve explorar os mecanismos da medicina moderna e testar os limites de seus relacionamentos para lutar contra o tempo e alcançar o seu sonho de ser esposa e mãe, antes que a frase "mulheres negras certamente morrem exaustas" ganhe um significado novo e indesejado em sua própria vida.
Jayne Allen é o pseudônimo de Jaunique Sealey, graduada pela Universidade Duke e pela Escola de Direito de Harvard. Viajante ávida, ela fala três idiomas e já visitou cinco continentes. Com base nas experiências singulares que teve como advogada e empreendedora, ela cria histórias transculturais, que abordam questões da mulher contemporânea, como trabalho e carreira, raça, fertilidade, relacionamentos modernos e saúde mental. Em sua escrita reverbera o desejo de trazer multiculturalismo e multidimensionalidade a um elenco rico e colorido de personagens inspiradas pela magia da descoberta na vida cotidiana. Mulheres negras não deveriam morrer exaustas é seu primeiro romance, e ela o chama de "o epitáfio dos meus trinta anos". Orgulhosamente natural de Detroit, hoje ela mora em Los Angeles.