Mulher De Pouca Fé
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Detalhes
CARACTERÍSTICAS
Formato | BROCHURA |
---|---|
Número de Páginas | 240 |
Subtítulo | Mulher de pouca fé |
Editora | CIA DAS LETRAS |
Autor | SIMONE CAMPOS |
Ano da Edição | 2025 |
EAN13 | 9788535940374 |
Edição | 0 |
Idioma | PORTUGUES |
Fabricante | CIA DAS LETRAS |
ISBN | 8535940375 |
Páginas | 240 |
Saiba mais
PREVISÃO DE LANÇAMENTO: 06/06/2025. Neste romance de formação com tintas autobiográficas, Simone Campos conta a jornada de uma menina carioca desde a infância, quando se converte a uma renomada denominação evangélica, até a vida adulta - momento em que rompe com a igreja. Uma história de amadurecimento, vínculos familiares e convicções que, muitas vezes, podem cair por terra. Nascida em uma família católica nos anos 1980, a narradora de Mulher de pouca fé se converte, ainda criança, a uma influente igreja evangélica no Rio de Janeiro depois que o pai decide abraçar a doutrina pentecostal e se torna um fiel fervoroso. Para quem nunca se sentiu acolhida na escola, entre colegas, e pela sociedade de modo geral, a religião surge como resposta para a dor da solidão. Fazer parte da igreja passa a ter muitos significados. Vestir o rótulo de 'crente' num meio de classe média em que eles são minoria a enquadra em um estigma, mas por outro lado faz com que a menina se sinta parte de algo maior. Precoce, desde criança é chamada a cumprir papéis importantes na comunidade religiosa: orar na rádio, cantar no púlpito e, já na adolescência, participar como ghost-writer na campanha de um candidato-pastor. No auge da juventude, alguns episódios fazem com que a personagem passe a questionar as próprias convicções, e ela decide romper com a igreja. Já adulta, recebe o diagnóstico de autismo e busca se reaver com o passado a partir de novas interpretações para as situações que a formaram. Mulher de pouca fé é uma obra de ficção que parte de um testemunho real para narrar uma trajetória pouco convencional, em que a religião se apresenta, num primeiro momento, como acolhimento e, mais tarde, como privação. 'Pode botar fé, a palavra de Simone Campos tem poder. É delicioso viver o Rio dos anos 1990 na perspectiva de uma criança autista que encontra sentido pra vida numa igreja evangélica. Uma protagonista cujo pai apelida o diabo de Didi, como nos Trapalhões, e que acredita que calças jeans são demoníacas. Até que ela cresce e sente a dor de não acreditar mais. Saio deste livro convertido - à Simone, que fique claro.' - Chico Felitti