Laboratório Palestina

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CARACTERÍSTICAS

FormatoBROCHURA
Número de Páginas356
SubtítuloCOMO ISRAEL EXPORTA TECNOLOGIA DE OCUPACAO PARA O MUNDO
EditoraEDITORA ELEFANTE
AutorANTONY LOEWENSTEIN
Ano da Edição2024
EAN139786560080577
Edição1
IdiomaPORTUGUES
FabricanteEDITORA ELEFANTE
ISBN6560080579
Páginas356

Saiba mais

Israel desenvolveu um setor armamentista de categoria internacional, graças à conveniência de poder utilizar equipamentos em territórios palestinos ocupados para depois vendê-los como 'testados em batalha'. Graças à marca IDF [Israel Defense Forces], empresas de segurança israelenses figuram entre as mais bem-sucedidas do mundo. O Laboratório Palestina é um tradicional ponto de venda israelense. [ ? ] Essa vantagem vem sendo construída há muito tempo. Em Pobre nação, relato seminal do jornalista Robert Fisk sobre a guerra civil libanesa, fica claro que o manual militar e retórico israelense estava sendo desenvolvido no início da década de 1980, quando o país invadiu e ocupou o Líbano de forma desastrosa. Já naquela época, os israelenses usavam o termo 'precisão cirúrgica' para descrever os ataques de sua força aérea. O saldo de incontáveis civis libaneses inocentes assassinados nos bombardeios testemunha a falácia do termo. No entanto, como mostro em Laboratório Palestina, o fracasso militar no Líbano não impediu que Israel usasse a guerra como vitrine de armamentos e táticas. Sua propaganda ofereceu um atraente elixir às nações que compraram a ilusão de que o Estado judeu poderia ajudá-las com seus próprios problemas internos. Isso não era de todo uma mentira, mas o imenso custo humano nunca foi considerado na equação. - Antony Loewenstein, na Introdução
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