Jogo De Búzios
De: R$ 0,00Por: R$ 69,90ou X de
Formas de pagamento:
Opções de Parcelamento:
- à vista R$ 69,90
- 2X de R$ 34,95 sem juros
- 3X de R$ 23,30 sem juros
Detalhes
CARACTERÍSTICAS
Formato | BROCHURA |
---|---|
Número de Páginas | 304 |
Subtítulo | UM ENCONTRO COM O DESCONHECIDO |
Editora | CIVILIZACAO BRASILEIRA |
Autor | JOSE BENISTE |
Ano da Edição | 2025 |
EAN13 | 9786558021810 |
Edição | 1 |
Idioma | PORTUGUES |
Fabricante | CIVILIZACAO BRASILEIRA |
ISBN | 6558021811 |
Páginas | 304 |
Saiba mais
PREVISÃO DE LANÇAMENTO: 03/11/2025. Em Jogo de búzios, José Beniste faz o registro histórico e pioneiro da prática divinatória que é um dos pilares da religiosidade afro-brasileira. Por muito tempo, a principal fonte de conhecimento sobre as religiões de matriz africana foram as tradições orais - testemunhos transmitidos verbalmente de uma geração para outra. Neste Jogo de búzios, o historiador e ogã José Beniste registra as informações que colheu ao longo dos anos junto às comunidades de candomblé. O jogo de búzios foi introduzido pelos africanos escravizados no Brasil a partir do século XVIII. Sua utilização como via de conexão espiritual surgiu no Candomblé do Engenho Velho, considerado o primeiro terreiro de candomblé no Brasil, em Salvador, quando Ìyá Nàsó e sua gente iniciaram uma linha de trabalho religioso para manter vivas as crenças de seus antepassados. Ali se delinearam as mudanças e as adaptações do culto africano para a realidade da diáspora, com a criação de novos ritos e a supressão de outros. Diferentemente de outras religiões, as de matriz africana demonstram a força do contato direto com o divino também através do oráculo. Por isso, em Jogo de búzios, Beniste dedica atenção especial à mesa - espaço onde a energia de quem consulta e a de quem joga se encontram e revelam a riqueza e a profundidade da religiosidade do povo de santo. José Beniste faz aqui o registro histórico de um dos pilares da religiosidade afro-brasileira. Por seu trabalho e seriedade, o autor é hoje um nome reconhecido nos meios religiosos e acadêmicos, considerado referência na pesquisa e na difusão dos saberes do candomblé por meio da cultura escrita. 'Esta obra nos lembra que consultar os búzios não é buscar certezas, mas aprender a caminhar com consciência, acolhendo a sabedoria dos antigos para iluminar o presente.' - Prof. Sidnei Nogueira 'Ogã iniciado há mais de quarenta anos pela venerável Mãe Cantu de Airá, do Ilê Axé Opô Afonjá, Beniste une sólida pesquisa e registros orais para contribuir com a história e a manutenção da memória de um dos mais importantes complexos culturais afro-brasileiros, erguido entre a Bahia e o Rio de Janeiro: o Candomblé de Ketu.' - Luiz Antonio Simas 'O Brasil é um país negro. Não somente por sua população ser composta na maioria de pretos e pardos, mas porque estamos mergulhados na herança africana. O povo banto nos deixou dezenas de palavras na língua portuguesa. Beniste listou algumas que explicam o porquê de a festa brasileira ser negra: samba, pinga, gingar, fuzuê. O corpo que dança é banto.' - Isabel Reis, Quatro Cinco Um