João Do Rio: Uma Antologia

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CARACTERÍSTICAS

FormatoBROCHURA
Número de Páginas192
SubtítuloJoão do Rio: Uma antologia
EditoraEDITORA JOSE OLYMPIO LTDA
AutorLUIS MARTINS
Ano da Edição2024
EAN139786558471769
Edição1
IdiomaPORTUGUES
FabricanteEDITORA JOSE OLYMPIO LTDA
ISBN6558471760
Páginas192

Saiba mais

Antologia histórica de textos do autor homenageado na Flip 2024 retorna às livrarias com nova capa. É difícil distinguir onde termina o jornalismo e começa a literatura na obra de João do Rio. Nascido João Paulo Alberto Coelho Barreto, estreou cedo, aos 17 anos, na revista Cidade do Rio, e apenas dois anos depois começou a contribuir para a Gazeta de Notícias, periódico que acolheria os textos que o tornaram imortal da literatura brasileira. João do Rio foi, antes de tudo, um observador das ruas, dos costumes e das gentes. Um flâneur. Com brilho e engenho verbal, eternizou o início do século, a modernização do Brasil e, em especial, da capital da República, o Rio de Janeiro. Reportagens, contos e crônicas formam o escopo de sua obra. Ele era como um fotógrafo - profissão que se popularizava - e criou o retrato de uma época ao escrever um país que se descobria e criava para si um humor próprio, irônico, satírico e vívido, ilustrado por postes elétricos, automóveis, cinematógrafos, teatros, modern girls e pelo dandismo. Luís Martins, que assina a seleção e a apresentação desta antologia, foi também premiado jornalista, escritor e, claro, cronista. Um discípulo de João do Rio em sua forma de compreender e descrever a cidade, seus habitantes e mistérios. Martins selecionou especialmente para esta antologia textos de clássicos como A alma encantadora das ruas, As religiões do Rio, Cinematógrafo: crônicas cariocas, Vida vertiginosa, A correspondência de uma estação de cura, entre outros. Nesta seleção, pode-se encontrar o gênio boêmio de João do Rio, de olhos aguçados e caneta afiada. Tal qual uma máquina do tempo, esta antologia nos transporta para o início do século passado e nos faz entender como João do Rio conseguiu a proeza de ser eleito imortal da Academia Brasileira de Letras aos 29 anos. Nas palavras de Luís Martins: 'Na história da crônica brasileira há um período anterior - e um posterior a João do Rio'. Temos aqui o melhor registro disso.
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