Eu Fui Vermeer
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Detalhes
CARACTERÍSTICAS
Formato | BROCHURA |
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Número de Páginas | 296 |
Subtítulo | A LENDA DO FALSARIO QUE ENGANOU OS NAZISTAS |
Editora | CIA DAS LETRAS |
Autor | FRANK WYNNE |
Ano da Edição | 2008 |
EAN13 | 9788535912807 |
Edição | 1 |
Idioma | PORTUGUES |
Fabricante | CIA DAS LETRAS |
ISBN | 8535912800 |
Páginas | 296 |
Saiba mais
Em Eu fui Vermeer, Frank Wynne narra a história do holandês Han van Meegeren, um dos maiores falsários de todos os tempos, especialista em criar quadros que reproduziam em detalhes o estilo e a técnica do pintor Johannes Vermeer. Vivendo no turbilhão da Segunda Guerra Mundial e da revolução da Arte Moderna, Van Meegeren faturou mais de 50 milhões de dólares com seus quadros falsos, vendidos aos maiores museus da Europa e amplamente aclamados pela mídia. Mais que isso, teve a satisfação de fornecer quadros falsos aos nazistas, arrancando uma verdadeira fortuna do Terceiro Reich. Seus quadros eram tão próximos dos autênticos que certamente figurariam hoje no catálogo de Vermeer, caso o falsário não tivesse confessado. E Van Meegeren teria permanecido em silêncio não fosse uma trágica ironia do destino: tamanho foi seu enriquecimento durante a guerra que logo após o fim do conflito, ele acabou preso como colaborador dos nazistas. A única defesa possível era admitir que todos aqueles quadros, de fato, eram de sua autoria, confissão em que o público se recusou a acreditar. O único recurso da corte foi exigir que Van Meegeren, então, pintasse seu último Vermeer diante de um júri. Eu fui Vermeer, narrado em ritmo que nada deixa a dever aos grandes thrillers, captura não só a vida desse artista fenomenal - embora necessariamente não reconhecido -, mas também todo o ambiente e o trabalho dos especialistas que identificam quadros falsos e perseguem seus criadores. É a partir desse panorama que o autor põe em questão o próprio significado da arte.
Wynne narra a história com brilho, criando uma obra de valor genuíno - Sunday Times.
A vida verdadeiramente sensacional de um falso gênio - Daily Mail.
Se o ápice da arte ocidental é Da Vinci, seu equivalente no panteão dos falsificadores é Van Meegeren. Essa é a história fascinante narrada por Frank Wynne - Telegraph.