Drogas Para Adultos
De: R$ 94,90Por: R$ 68,30ou X de
Economia de R$ 26,60Formas de pagamento:
Opções de Parcelamento:
- à vista R$ 68,30
- 2X de R$ 34,15 sem juros
- 3X de R$ 22,76 sem juros
Detalhes
CARACTERÍSTICAS
Formato | BROCHURA |
---|---|
Número de Páginas | 328 |
Subtítulo | DROGAS PARA ADULTOS |
Editora | ZAHAR |
Autor | CARL HART |
Ano da Edição | 2021 |
EAN13 | 9786559790050 |
Edição | 1 |
Idioma | PORTUGUES |
Fabricante | ZAHAR |
ISBN | 6559790053 |
Páginas | 328 |
Saiba mais
Escrito por um dos mais respeitados especialistas no assunto, este livro é um poderoso argumento contra tudo aquilo que nos fazem acreditar sobre as drogas, seus efeitos e danos. Baseado em evidências científicas e experiências pessoais, é também um manifesto pela liberdade de usá-las como parte de uma vida responsável e feliz. Está mais do que na hora de pessoas bem-sucedidas falarem abertamente sobre o uso recreativo de drogas - é o que defende o neurocientista Carl Hart neste livro corajoso e polêmico. Sem esconder sua condição de usuário, em total equilíbrio com uma vida plena e produtiva, ele ilustra os inúmeros benefícios do uso responsável por adultos e argumenta que o maior dano das drogas decorre de sua ilegalidade. Sua demonização e criminalização em países como os Estados Unidos e o Brasil têm sido um flagelo imenso, contribuindo para a discriminação racial, marginalização e mortes. Essa, contudo, nem sempre foi sua visão. Por anos, Hart buscou provar que o uso de drogas é perigoso, até que os resultados de seus estudos não sustentaram mais tal hipótese. Em Drogas para adultos, ele descreve sua luta para convencer outros pesquisadores da área de que atuam sob o véu do preconceito, impedindo a adoção de novos tratamentos e políticas humanas mais saudáveis, e narra sem hipocrisia por que decidiu não mais se calar diante da ideologia moralista e punitiva que cerca o tema. "Pouca ciência e muito preconceito são as doenças infantis do proibicionismo. Hart inverte essa lógica, iluminando de forma genial o debate sobre drogas." - Sidarta Ribeiro