Desenhando A Desordem
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Detalhes
CARACTERÍSTICAS
Formato | BROCHURA |
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Número de Páginas | 160 |
Subtítulo | EXPERIENCIAS E DISRUPCOES NA CIDADE |
Editora | PERSPECTIVA |
Autor | PABLO SENDRA |
Ano da Edição | 2025 |
EAN13 | 9786555052541 |
Edição | 1 |
Idioma | PORTUGUES |
Fabricante | PERSPECTIVA |
ISBN | 6555052546 |
Páginas | 160 |
Saiba mais
PREVISÃO DE LANÇAMENTO: 08/08/2025. Este livro é um manifesto em favor de uma cidade aberta: vibrante, surpreendente, adaptável. Desordenada. Em 1970, o sociólogo e urbanista Richard Sennett publicou o inovador Os Usos da Desordem, argumentando que o ideal de uma cidade planejada e ordenada era falho e resultava em cidades vazias de vida e com espaços públicos degradados. Cinquenta anos depois, Sennett retorna a essas ideias ainda férteis e, juntamente com o ativista e arquiteto Pablo Sendra, define uma agenda para o design e a ética da Cidade Aberta. Os espaços públicos de nossas cidades estão sob o cerco de planejadores que respondem às demandas de privatizações, de sistemas de vigilância crescentes, dominados por interesses corporativos, de consumo e da indústria imobiliária. Nossas ruas estão se tornando cada vez mais sem vida. De um lado, os negócios estão se digitalizando, as lojas de rua, ou sumindo, se limitando a espaços protegidos e controlados de centros de compras, ou se tornando lojas de conveniência, de passagem. A arquitetura tem produzido prédios que interditam a mistura, o encontro, a integração entre o público e o privado, numa sucessão de equipamentos e barreiras hostis ao cidadão não identificado. Uma cidade fechada, opaca, preconceituosa, de passagem, ultraorganizada, ordenada, planejada. O que fazer? A desordem pode ser projetada? Neste ensaio provocativo, Sendra e Sennett propõem uma reorganização de como pensamos e planejamos a vida social de nossas cidades. 'Infraestruturas da desordem'combinam arquitetura, política, planejamento urbano e ativismo para desenvolver lugares que nutrem em vez de sufocar, unem em vez de dividir, permanecem abertos à mudança em vez de fechados. Em resumo: uma cidade que funciona bem não é aquela que é perfeitamente planejada, mas aquela que está viva, pulsante com a energia de seus habitantes, mesmo que essa energia às vezes pareça desordenada.