Cruz De Cinza
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Detalhes
CARACTERÍSTICAS
Formato | BROCHURA |
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Número de Páginas | 336 |
Subtítulo | Cruz de cinza |
Editora | RECORD |
Autor | ATOINE SENANQUE |
Ano da Edição | 2024 |
EAN13 | 9788501922564 |
Edição | 1 |
Idioma | PORTUGUES |
Fabricante | RECORD |
ISBN | 8501922560 |
Páginas | 336 |
Saiba mais
Uma aventura ambientada na Idade Média, e também um romance histórico e um estudo teológico, que entrelaça guerras, a força da Inquisição, perseguições e traições, Cruz de cinza, de Antoine Sénanque, é a obra de um mestre. 1348: a peste assola a Europa e é responsável pela morte de um terço de toda a sua população. 1367: dois jovens frades dominicanos, Antonin e Robert, deixam o mosteiro de Verfeil, em Languedoc, na França, e vão até Toulouse em busca de um precioso pergaminho de velino a mando do prior Guillaume, no qual ele pretende escrever a história de sua vida. No entanto, quando isso chega aos ouvidos de um inquisidor, uma desconfiança é logo despertada. O inquisidor sabe que a vida de Guillaume, prestes a ser eternizada, promete abalar a estrutura da Igreja Católica com uma confissão que pode levar à verdade sobre a disseminação da peste e sua relação com Eckhart de Hochheim, conhecido como mestre Eckhart, um teólogo místico e um dos pregadores mais admirados da cristandade - até ser acusado de heresia. E o inquisidor está disposto a fazer de tudo para colocar as mãos nesse segredo e usá-lo a seu favor. Inquisição, guerras, perseguições e traição, das cadeiras da Sorbonne às estepes da Ásia Central, Antoine Sénanque entrelaça de maneira impressionante o destino de figuras históricas com o de personagens fictícios, combinando histórias pessoais com a história mundial e assinando um texto excepcional, a um só tempo romance de aventura e policial medieval, afresco histórico e estudo teológico. Um thriller intenso e dramático no qual os ensinamentos de Eckhart e as escolhas dos dois protagonistas dão um novo sentido à palavra 'irmandade'. 'Um thriller erudito e ambicioso, capaz de transportar o leitor para a Europa no século XIV.' - Le Figaro