Cemitério De Elefantes

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Detalhes

CARACTERÍSTICAS

FormatoBROCHURA
Número de Páginas112
SubtítuloCemitério de elefantes
EditoraRECORD
AutorDALTON TREVISAN
Ano da Edição2024
EAN139788501921178
Edição22
IdiomaPORTUGUES
FabricanteRECORD
ISBN8501921173
Páginas112

Saiba mais

"O livro que consolidou Dalton Trevisan como um dos maiores autores do Brasil retorna com nova capa e textos de orelha e quarta capa assinados por César Aira e Marçal Aquino, ilustres figuras da literatura nacional e internacional. Cemitério de elefantes, publicado originalmente em 1964, é o livro que consolidou Dalton Trevisan como um dos maiores escritores do Brasil. Depois de uma calorosa recepção na estreia, com o livro Novelas nada exemplares, de 1959, crítica e leitores se renderam de vez aos contos minimalistas e ao olhar atento do escritor curitibano. Não por acaso, pois alguns dos melhores momentos do autor estão neste livro. É o caso de ""Uma vela para Dario"", que virou um clássico do repertório daltoniano, ao escancarar a crueldade do ser humano em uma situação-limite. A derrocada do homem, rural e urbano, é retratada em contos poderosíssimos, nos quais Trevisan destila os temas que o consagraram: traição (""A margem do rio""), ciúme (""Caso de desquite""), abuso (""Questão de família""), violência doméstica (""Ao nascer do dia""), patriarcado (""O primo""), prostituição (""Dinorá, moça do prazer"") e ainda todo tipo de sentimento que costuma alimentar a ""guerra conjugal"", como tão bem definiu o próprio autor em outro livro célebre. Há ainda, claro, os bêbados da beira do rio, no conto-título, um retrato impiedoso das chagas da metrópole. Mas esses contos seriam apenas histórias comuns, ouvidas ""atrás da porta"", não fosse a genial linguagem criada e lapidada à exaustão pelo autor - quando as elipses falam mais do que páginas e páginas de enredo. Assim, Cemitério de elefantes se tornou um capítulo importante do imenso romance sobre a vida privada que Dalton Trevisan vem escrevendo há décadas e que cravou definitivamente seu nome entre os maiores autores de nossa literatura. Para o escritor e roteirista Marçal Aquino, que escreve o texto de quarta capa desta mais nova edição: ""Cemitério de elefantes é a pedra fundamental do monumento literário que Dalton Trevisan construiu nos últimos sessenta anos."" ""Descobri a obra de Dalton em meados dos anos 1970, quando foi publicada na Argentina a tradução de O vampiro de Curitiba. Pouco depois, comecei a viajar ao Brasil, e a comprar seus livros, todos os que encontrava. [ ...] Se me perguntam qual o meu favorito, poderia mencionar Pão e sangue, no qual seu minimalismo sanguinário foi sublimado. Gosto, porém, de tudo o que ele escreveu, sua velocidade, sua prosa nonsense, antídoto contra tanto barroquismo inútil, sua desconfiança em relação ao matrimônio e seu amor à humanidade."" - César Aira"
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