Brasil Apartheid

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CARACTERÍSTICAS

FormatoBROCHURA
Número de Páginas416
SubtítuloGENETICA DE POPULACOES
EditoraGERACAO EDITORIAL
AutorLUIS MIR
Ano da Edição2024
EAN139786556471334
Edição1
IdiomaPORTUGUES
FabricanteGERACAO EDITORIAL
ISBN655647133X
Páginas416

Saiba mais

Raça não existe. Pele não tem cor.O que existe é desigualdade e discriminação. Geneticamente, somos todos iguais.Neste seu novo e controverso livro, o pesquisador médico Luís Mir trata de um tema polêmico, o conceito de 'raça'. 'Raça', para ele - e para a ciência - não existe. 'Raça' é uma construção não científica, puramente social, construída para distinguir pessoas umas das outras por suas características físicas, dividi-las e explorá-las. E pele não tem cor. O que existe, portanto, é desigualdade social e discriminação.A espécie humana, lembra Mir, surgiu na África há apenas 300 mil anos, 13, 4 bilhões de anos depois do surgimento do universo. Descendemos de um animal que desenvolveu habilidades e começou a pensar sobre si mesmo e o mundo. Este ser primitivo espalhou-se pelo planeta e, dependendo do ambiente, assumiu diferentes formas físicas e tons de pele. A pele é incolor. Sob o sol da África, para se proteger da radiação solar, a pele desenvolveu pigmentos evolutivos que a tornaram escura. O homem migrou para áreas frias e pouco ensolaradas do planeta e nelas a pele perdeu pigmentação, tornando-se clara. Na América tropical, ela continuou fortemente pigmentada.Mas uma só espécie humana. 'Não existem raças', insiste Mir. 'Somos todos iguais, em termos de genética, fisiologia, inteligência, cognição - temos todos a mesma capacidade e desenho anatômico. A pigmentação não expressa, não identifica e muito menos admite classificações ou diferenças, quaisquer que sejam, entre humanos. Gradações dela não são cor da pele. Ela é incolor.'Durante séculos, desde o século XVI, europeus raptaram milhões de africanos livres e os levaram como escravos para a América. Não foram levados por serem africanos. Foram levados porque estavam disponíveis e os europeus não tinham mão de obra suficiente para a conquista do Novo Mundo. O médico e pesquisador Alberto Nakamura, que faz a apresentação deste livro, lembra que, com o argumento de que cristãos não poderiam ser escravizados, a Europa aboliu a escravidão na Idade Média. Mas as Américas precisavam de braços e logo a igreja, hipócrita, juntou-se com cientistas e admitiu-se que o africano era uma subespécie e podia ser escravizada. A ciência comete erros, denuncia Kamura, por isso precisa ser revisada de quando em quando. Luís Mir revisa a ciência e demonstra como o homo sapiens é uma espécie única. A partir dele, cultores do apartheid terão que revisar seus conceitos. Os atuais conflitos étnicos só poderão ser resolvidos com reparação e justiça social. Para o editor Luiz Fernando Emediato, que também assina a apresentação do livro, a partir dele racistas e antirracistas terão que revisar os seus conceitos. Grupos e militantes identitárias terão vasto conteúdo científico, genético e antropológico para revisar e fortalecer suas convicções e ações.
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