Bertrand Russell 3 Em 1
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CARACTERÍSTICAS
Formato | BROCHURA |
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Número de Páginas | 488 |
Subtítulo | NO QUE ACREDITO, POR QUE NAO SOU CRISTAO E ENSAIOS CETICOS |
Editora | LPM |
Autor | BERTRAND RUSSELL |
Ano da Edição | 2023 |
EAN13 | 9788525430007 |
Edição | 1 |
Idioma | PORTUGUES |
Fabricante | LPM |
ISBN | 8525430005 |
Páginas | 488 |
Saiba mais
Bertrand Russell escreveu a melhor prosa de todos os filósofos de língua inglesa do século XX - Anthony Howard, The Times.
No que acredito: Nada é sagrado. Sexo, moral, política, sociedade ? todo assunto é páreo para o gênio ácido e a mente lúcida de Bertrand Russell. Em No que acredito, publicado em 1925, o filósofo reflete sobre o papel e a influência da religião na vida das pessoas. Trata-se de um livro emblemático do seu célebre e articulado ateísmo, além de ser um dos textos mais difundidos do autor. As ideias desse ensaio eram e ainda são ousadas, controversas e, para os religiosos, extremamente profanas. Um trabalho notável, espirituoso e deliciosamente escrito, que é a melhor porta de entrada para a obra e o pensamento deste incomparável matemático e humanista.
Por que não sou cristão: Por que não sou cristão é considerado um dos mais blasfemos documentos filosóficos jamais escritos. Se a religião fornece respostas às perguntas que sempre atormentaram a humanidade ? por que estamos aqui, qual a razão da vida, como devemos noscomportar, Russell dissipa essa zona de conforto, deixando-nos com alternativas mais perturbadoras: responsabilidade, autonomia e consciência do que fazemos. Apesar do tom bem-humorado, Por que não sou cristão coloca ao leitor questões que nunca mais poderão ser ignoradas.
Ensaios céticos: Essas proposições podem parecer moderadas; no entanto, se aceitas, revolucionariam de modo absoluto a vida humana. Com essas palavras Russell introduz este trabalho verdadeiramente ousado. Para ele, não era uma contradição se declarar cético e ao mesmo tempo acreditar que a razão pudesse transformar a vida humana. O resultado é esta coletânea de ensaios, a maioria dos quais escritos nos anos 1920, sobre assuntos que continuam no furacão das polêmicas: o perigo das guerras doutrinárias, a busca pela felicidade, a questão liberdade versus autoridade na educação, entre outros. Neste conjunto de textos, o autor aponta uma luz no fim do túnel: a inteligência como único remédio capaz de sanar as doenças de que o mundo sofre.
Nobel de Literatura de 1950.