As Vinhas Da Ira
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Detalhes
CARACTERÍSTICAS
Formato | BROCHURA |
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Número de Páginas | 560 |
Subtítulo | AS VINHAS DA IRA |
Editora | RECORD |
Autor | JOHN STEINBECK |
Ano da Edição | 2022 |
EAN13 | 9786555874235 |
Edição | 13 |
Idioma | PORTUGUES |
Fabricante | RECORD |
ISBN | 6555874236 |
Páginas | 560 |
Saiba mais
Clássico de Louis Althusser sobre a dominação dos trabalhadores pelo Estado e as elites volta às livrarias em momento delicado da política brasileira Publicado pela primeira vez em 1970, o breve ensaio "Aparelhos ideológicos de Estado (Notas para uma pesquisa)" representou uma renovação para o marxismo. Nele, o filósofo francês Louis Althusser reafirma sua filiação teórica e dá contribuições inovadoras aos estudos da ideologia, aprofundando o entendimento sobre a dominação do Estado e das classes dominantes sobre os trabalhadores. Seu texto influenciou intelectuais importantes, como Judith Butler, Ernesto Laclau e Slavoj ?i?ek.
Neste livro, Althusser parte da premissa de que, se uma sociedade capitalista depende de certas condições de produção para existir, faz-se necessário reproduzir tais condições ad infinitum. Tal qual é feita, a gestão da economia pelo Estado não só permite a exploração inerente à luta de classes, mas dispõe também dos meios para conservar essa exploração. Ao revisar a noção marxista de que o Estado seria uma máquina de repressão que garante a extorsão do proletariado pelo burguês, Althusser opta por uma diferenciação entre o poder de Estado e o aparelho de Estado, distinguindo no último um viés repressor (abordagem marxista tradicional) e também um viés ideológico. Assim, ele elabora uma categoria de institucionalização da ideologia necessária ao Estado para garantir a manutenção da ordem vigente. Esses aparelhos extrapolam o uso da força, não que esta passe a ser vista como dispensável, mas também sem configurá-la como único fator de controle.
Nessa dinâmica, o trabalhador nasce e se renova como força de trabalho, convivendo desde sempre com as ideologias que o educam para a reprodução do status quo aqui se destaca a figura central da Escola e que justificam sua posição na ordem material do mundo. Os aparelhos conformam um sistema que reforça a si mesmo: infunde suas raízes na vida dos indivíduos e, com isso, molda as subjetividades, provocando uma relação intricada de dominação e sujeição. Tal articulação mitiga a ideologia por trás das instituições ao fazer com que o controle ideológico se torne parte imanente de cada um de nós.Esta edição traz, além do ensaio em questão, prefácio com análise crítica de J. A. Guilhon de Albuquerque ? fundador e ex-diretor do Departamento de Ciência Política e do Núcleo de Relações Internacionais da USP.
Um dos mais importantes pensadores marxistas do século XX. Sua renovação do marxismo representou uma liberação para gerações mais jovens - Radical Philosophy.