A Ditadura Envergonhada 1

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Detalhes

CARACTERÍSTICAS

FormatoBROCHURA
Número de Páginas464
SubtítuloAS ILUSOES ARMADAS
EditoraINTRINSECA
AutorELIO GASPARI
Ano da Edição2014
EAN139788580573978
Edição1
IdiomaPORTUGUES
FabricanteINTRINSECA
ISBN8580573971
Páginas464

Saiba mais

Durante os últimos trinta anos, o jornalista Elio Gaspari reuniu documentos até então inéditos e fez uma exaustiva pesquisa sobre o governo militar no Brasil. O resultado desse meticuloso trabalho gerou um conjunto de quatro volumes que compõem a obra mais importante sobre a história recente do país, e que acaba de ganhar uma edição revista e ampliada, enriquecida com novas fotos e projeto gráfico. A obra está dividida em dois conjuntos: As ilusões armadas e O sacerdote e o feiticeiro. Publicada original¬mente em 2002, As ilusões armadas reúne os livros A ditadura envergonhada e A ditadura escancarada, e rece¬beu o prêmio de Ensaio, Crítica e História Literária de 2003, concedido pela Academia Brasileira de Letras. Nos primeiros anos após o golpe de 1964, o governo militar ainda relutava em se assumir como uma ditadura, daí o título A ditadura envergonhada. Mas com a edição do AI-5, no final de 1968, que suspendeu direitos constitu¬cionais, ela se revela. Em A ditadura escancarada, são reconstituídos os momentos mais tenebrosos do regime, como a prática da tortura contra os opositores do regime e a violência empregada contra os guerrilheiros do Araguaia, um dos últimos núcleos de resistência política. Os personagens centrais de O sacerdote e o feiticeiro são respectivamente os generais Ernesto Geisel e Gol¬bery do Couto e Silva. A ditadura derrotada detalha os antecedentes desses dois importantes personagens, con¬centrando-se na articulação que os levou ao poder e também na vitória do partido de oposição nas eleições de 1974. A ditadura encurralada, quarto volume, culmina com a exoneração do general Sylvio Frota do cargo de ministro do Exército. Naquele momento, o presidente Ernesto Geisel punha um ponto final na anarquia militar que tomava conta do país. Desse relato fazem parte episódios como o assassinato do jornalista paulista Vladimir Herzog em outubro de 1975, nas dependências de uma unidade do Exército, fato que contribuiu para azedar a relação entre a Presidência e setores das Forças Armadas.
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