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CARACTERÍSTICAS

FormatoBROCHURA
Número de Páginas336
SubtítuloO PIOR DIA NA VIDA DO SUBCHEFE DE POLICIA ROCCO SCHIAVONE
EditoraLPM
AutorANTONIO MANZINI
Ano da Edição2025
EAN139786556665429
Edição1
IdiomaPORTUGUES
FabricanteLPM
ISBN6556665428
Páginas336

Saiba mais

07-07-2006 - 14x21 'Sabe o que nós deixamos para trás? Um emaranhado de cabelos brancos para varrer de um apartamento vazio. Deixamos isso.' Rocco Schiavone é o mesmo policial mal-humorado e nada polido que conhecemos dos romances anteriores. Mas ele também sabe ser, à sua maneira, feliz. E de fato aqui estamos, alguns anos antes, quando sua esposa, Marina, ainda não havia se tornado o fantasma que habita o grande remorso de Rocco: ela está viva, ocupada com o trabalho e com os amigos, e capaz de envolvê-lo em todos os aspectos da existência. Antes de ser ... brutalmente assassinada. Julho de 2007. Roma é atingida por chuvas tropicais, nos mesmos dias em que Marina sai de casa porque descobriu as 'contas sujas' de Rocco, seu marido policial, e quando este tem de se dedicar a um caso de homicídio. Giovanni Ferri, vinte anos, filho de um jornalista, estudante exemplar de Direito, é encontrado numa pedreira de mármore, espancado e esfaqueado. Rocco Schiavone começa a investigar a vida, aparentemente ordenada e comum, do rapaz assassinado. Dias depois, o corpo sem vida de um dos amigos de Giovanni é achado na rua. Matteo Livolsi, este é o seu nome, também foi morto violentamente, mas desta vez há uma estranha circunstância: não há sangue no corpo. Agora, o animal farejador que existe em Rocco pode seguir, com suas habituais falta de escrúpulos e sede de justiça, a trilha do 'filho da puta que esfaqueou dois jovens de vinte anos na base do crânio'. Mas quem disse que se trata de um criminoso solitário? O policial, por outro lado, tem, sem saber, um encontro marcado com um destino trágico. E isso lhe lega um inimigo à espreita quase dez anos depois, quando voltamos ao presente e ele tem que encerrar definitivamente o caso. Os romances noirs de Antonio Manzini dão a sensação de um mecanismo com mil engrenagens que nunca perde o ritmo, que gira em uníssono com o tormento existencial de um personagem que permanece na mente do leitor, em meio ao olhar narrativo crítico e triste com a realidade social dos tempos atuais.'
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