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Ministério Público Estratégico - Vol 3

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CARACTERÍSTICAS

FormatoBROCHURA
Número de Páginas472
SubtítuloANTIRRACISTA - UMA TRAVESSIA NECESSARIA
EditoraEDITORA FOCO
AutorVARIOS
Ano da Edição2023
EAN139786555157857
Edição1
IdiomaPORTUGUES
FabricanteEDITORA FOCO
ISBN6555157852
Páginas472

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"Sobre a obra Ministério Público Estratégico - Antirracista - Uma Travessia Necessária- 1ª Ed- 2023 - Volume 3""É com muita honra e consciência de nossa gigantesca responsabilidade que apresentamos o terceiro volume da coletânea intitulada ?Ministério Público Estratégico' com o título ?Ministério Público Estratégico Antirracista - A Travessia Necessária'.O título, por si só, não apenas anuncia o tema sobre o qual os 30 (trinta) artigos que compõem esse livro vão se debruçar, como também enuncia uma posição institucional: há uma luta, ainda não superada, a ser enxergada e travada contra o racismo e o Ministério Público não se furtará a ela.Como o próprio título deixa claro não há neutralidade possível nesse tema. Partimos de uma posição em relação ao racismo que é a posição cravada por Ângela Davis de que, mais do que não ser racistas, precisamos ser antirracistas, ou seja, estarmos proativos e não apenas reativos em relação ao enfrentamento do racismo em suas múltiplas expressões: estrutural, institucional, intersubjetivo e outros.É o movimento que nos importa, subjetivo e institucional, de inquietude, irresignação, espanto, enfrentamento e construção. O termo travessia não é casual. Avançar nesse tema em um país marcado pela cultura colonial, dominado pela branquitude, sobretudo em instituições que refletem esses paradigmas, não é tarefa fácil e linear. Mas estamos dispostos a essa travessia porque reconhecemos que ela é necessária a todos que estão, de verdade, implicados eticamente com os princípios da Constituição Federal, sobretudo de seus artigos 1° e 3°, que sacramentam um Estado Democrático de Direito fundado na luta por uma sociedade livre, justa e solidária, que enfrenta as desigualdades e discriminações.Nesse compromisso de enfrentamento ao racismo falamos da infância negra no Brasil, da parca representatividade política da população negra e dos desafios de uma efetiva política afirmativa. Posicionamos o enfrentamento ao racismo no cenário internacional e conceituamos as diversas formas de expressão do racismo (institucional, estrutural, ambiental, recreativo, religioso). Não olvidamos da interseccionalidade entre raça, gênero e classe e também da perspectiva do capacitismo e da diversidade: enxergamos os homens e mulheres negras com deficiência e trans gritando que querem existir. "