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Tupinicópolis É Aqui?

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Detalhes

CARACTERÍSTICAS

FormatoBROCHURA
Número de Páginas264
SubtítuloTupinicópolis é aqui?
EditoraWMF MARTINS FONTES
AutorALAYDE ALVES
Ano da Edição2025
EAN139788546907403
Edição1
IdiomaPORTUGUES
FabricanteWMF MARTINS FONTES
ISBN8546907404
Páginas264

Saiba mais

Num passado relativamente recente, futuros diversos projetavam uma 'lendária cidade indígena do terceiro milênio' - Tupinicópolis, uma 'ficção científica tupiniquim', concebida pelo artista carnavalesco Fernando Pinto para a Mocidade Independente de Padre Miguel em 1987. Uma construção utópica em que, em algum lugar do nosso então futuro, as terras indígenas estariam demarcadas e em que seria erguida uma 'metrópole pós marajoara, retrofuturista, símbolo do Tupi Power'. A partir do protagonismo indígena, a utopia de Tupinicópolis profetizava a ruína da colonialidade brasileira e ironizava a ambição nacional de uma redenção pelo capitalismo. O ciclo de debates online 'Tupinicópolis é aqui?', realizado em 2022 na plataforma Carnavalize em parceria com o projeto No Barracão - idealizado pela colecionadora Alayde Alves - , com a curadoria de Clarissa Diniz, Leonardo Antan e Thais Rivitti, aproximou artistas e pesquisadores de diversos universos e propôs diálogos e reflexões críticas a partir do desfile Tupinicópolis. Agora, numa distopia do presente, nasce este livro, que articula as discussões desses encontros em tempo e espaço ampliados, para recolocar as questões de nossas identidades e alteridades, no redesenho dos múltiplos passados ficcionais em que ainda vivemos. No Barracão é um grupo de pesquisa e intervenção no circuito artístico que tem como objeto a arte do Carnaval, sobretudo a produzida pelas escolas de samba no Rio de Janeiro. Organizado pela colecionadora Alayde Alves, o grupo conta com a atuação dos curadores Clarissa Diniz, Leonardo Antan e Thais Rivitti, que trabalharam juntos na organização do livro Tupinicópolis é aqui?. A publicação reflete o compromisso do No Barracão de trazer a produção carnavalesca para o centro do debate contemporâneo sobre arte, criando vias de comunicação entre esses dois universos que, por tantos anos, permaneceram apartados. Esperamos que esse gesto, algo inaugural, amplie o interesse de pesquisadores e instituições em relação ao Carnaval, à sua linguagem, suas particularidades e sua imensa contribuição cultural.
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