Senhor Dos Venenos
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CARACTERÍSTICAS
Formato | BROCHURA |
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Número de Páginas | 352 |
Subtítulo | A BUSCA DE SIDNEY GOTTLIEB E DA CIA PELO CONTROLE DA MENTE |
Editora | ALTA CULT |
Autor | STEPHEN KINZER |
Ano da Edição | 2022 |
EAN13 | 9788550816524 |
Edição | 1 |
Idioma | PORTUGUES |
Fabricante | ALTA CULT |
ISBN | 8550816523 |
Páginas | 352 |
Saiba mais
fascinante história do cientista que supervisionou os experimentos secretos da CIA com drogas e controle da mente nos anos 1950 e 1960. No comando do projeto MK-ULTRA, Gottlieb coordenou experimentos brutais em prisões secretas instaladas em três continentes. Ele fabricava pílulas, pós e poções, letais e irrastreáveis ? alguns desses itens foram utilizados em atentados contra Fidel Castro e outros líderes estrangeiros. Contratadas por Gottlieb, prostitutas atraíam clientes para bordéis da CIA, onde esses indivíduos eram drogados com substâncias psicotrópicas. Seus experimentos disseminaram o LSD pelos Estados Unidos e fizeram dele um dos padrinhos ocultos da contracultura que sacudiu os anos 1960. Durante anos, Gottlieb foi o principal fornecedor de equipamentos de espionagem utilizados por agentes da CIA no mundo todo. Por meio de pesquisas documentais e entrevistas originais, conheça a sinistra história de Sidney Gottlieb.
Ao descrever a febre de espionagem que marcou os governos de Eisenhower e Kennedy, o livro de Kinzer cria um roteiro inédito, digno de um filme de Tarantino: uma combinação perfeita de humor ácido, violência gratuita, personagens esquisitos e puro lixo norte-americano. Assustadora e, ao mesmo tempo, fascinante, a obra demonstra como a lei das consequências imprevistas, quando aplicada às ações clandestinas, produz os efeitos mais delirantes ? Adam Gopnik, The New Yorker.
Ao contar a história do MK-ULTRA, Kinzer nunca exagera, mas não poupa o leitor dos detalhes mais tenebrosos. O livro de Kinzer redefine a posição de Gottlieb, antes tratado como uma nota de rodapé na história, como um dos personagens mais influentes e desprezíveis da CIA ? Sharon Weinberger, The New York Times.