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Patrícia Galvão - Pagu, Militante Irredutível

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CARACTERÍSTICAS

FormatoBROCHURA
Número de Páginas160
SubtítuloPatrícia Galvão - Pagu, militante irredutível
EditoraRECORD
AutorMARIA VALERIA REZENDE
Ano da Edição2024
EAN139786589828082
Edição1
IdiomaPORTUGUES
FabricanteRECORD
ISBN6589828083
Páginas160

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Nesta narrativa memorialísitca, conhecemos Patrícia Galvão, a Pagu, pelos olhos de Maria Valéria Rezende e descobrimos os caminhos que tranformaram as duas amigas em militantes irredutíveis.Esse perfil de Patrícia Galvão é o retrato de um país e de uma era. Uma narrativa memorialística emocionante sobre pessoas que acreditam na ação social, por isso, se veem às voltas com fugas e prisões, correndo risco de morrer e apostam nos livros. Por esse percurso, vemos os modernistas entrar em cena, depois, os dias de opressão do Estado Novo. Os lares sem televisão, a Escola Normal. A imprensa brasileira ganhando forma e conteúdo. O início das lutas e conquistas das mulheres.Maria Valéria Rezende, hoje escritora premiada, era menina quando conheceu Patrícia, em Santos, no início da década de 1950. A princípio, assim mesmo, pura e simplesmente "Patrícia". A amizade começou no Teatro Coliseu e se esticou até o Bar Regina, frequentado por artistas e pelos rapazes do Partido Comunista. Maria Valéria escutava o que a amiga mais sabida e experiente lhe dizia e, a partir de seu olhar, aprendeu a enxergar muito além. Não só o que estava em cartaz no teatro, ou o cotidiano da cena cultural santista, mas o que se passava no mundo.Na tarefa de recordar a amiga, Maria Valéria nos conta sobre as facetas por trás de cada nome. Mais até do que uma mulher liberta, Pagu - como ficou conhecida - se tornou um ser político, atuando em todas as frentes, e, extrapolando a política, se entregou à atuação social e artística. Quando se trata da vida de Maria Valéria, enxergamos também uma disposição incansável de mobilizar.Essas são memórias afetivas e apaixonadas. Não suscitam paixão apenas pela figura de Patrícia Galvão, mas também pela militância que retratada e retratista pulsam. Ambas lutam por uma realidade ideal. Por isso, a narrativa de Maria Valéria Rezende sobre Pagu muitas vezes fala de si, afinal, há uma convergência de espírito, um ímã que une essas duas mulheres inconformadas, essas duas militantes irredutíveis.