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Os Lusíadas

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CARACTERÍSTICAS

FormatoBROCHURA
Número de Páginas728
SubtítuloOS LUSÍADAS
EditoraLANDMARK EDITORA
AutorLUIS VAZ DE CAMOES
Ano da Edição2017
EAN139788580700589
Edição1
IdiomaPORTUGUES
FabricanteLANDMARK EDITORA
ISBN8580700582
Páginas728

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A EDITORA LANDMARK apresenta uma versão inédita no Brasil da maior obra em língua portuguesa de todos os tempos. OS LUSÍADAS: THE LUSIADS reúne o poema épico de Luís Vaz de Camões com a tradução realizada em 1880 por Sir Richard Francis Burton, tido como um dos grandes eruditos e tradutores britânicos de sempre. Mais que uma obra literária, pode-se dizer que é uma obra de arte, tal foi o empenho do autor em mantê-la com esta regularidade formal. Considerado o maior poema épico da língua portuguesa, foi publicado em 1572, com o apoio do Rei D. Sebastião. O poema conta histórias sobre as perigosas viagens marítimas e a descoberta de novas terras, povos e culturas, exaltando o heroísmo do homem, que, navegador, aventureiro, cavalheiro e amante, é também destemido e bravo, e enfrenta mares desconhecidos em busca dos seus objetivos. É a epopeia portuguesa por excelência, é a referência ou livro-síntese da História e da singularidade de Portugal no mundo. É uma síntese da História de Portugal, enquanto narra-se a descoberta do caminho marítimo para o Oriente por Vasco da Gama. Além de narrar o caminho para a Descoberta das Índias, a epopeia é inspirada por obras como a "Eneida", de Virgílio e a "Odisseia, de Homero. Os navegantes são supervisionados pelos deuses do Olimpo que decidem o destino dos navegantes após a realização de um concílio: Os portugueses encontram em Vênus uma preciosa aliada e em Baco, o mais ferrenho inimigo, que teme que a audácia portuguesa conquiste as terras de Índia, antes dedicadas a ele e sobre o controle do deus. Camões narra as grandes navegações, o império português no Oriente, os reis e heróis de Portugal, dentre outros fatos que o tornam um poema histórico, enciclopédico e em seu Epílogo apresenta um lamento, que, ao deparar-se com a dura realidade do reino português na época de D. Sebastião, já não consegue deslumbrar novas glórias e conquistas no futuro e ressente-se de que a sua "voz enrouquecida" não seja escutada com mais atenção.