Orações Para Bobby
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Economia de R$ 27,00Detalhes
CARACTERÍSTICAS
Formato | BROCHURA |
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Número de Páginas | 272 |
Subtítulo | ATE ONDE A INTOLERANCIA PODE NOS LEVAR? |
Editora | UNIVERSO DOS LIVROS |
Autor | LEROY AARONS |
Ano da Edição | 2023 |
EAN13 | 9788593911330 |
Edição | 1 |
Idioma | PORTUGUES |
Fabricante | UNIVERSO DOS LIVROS |
ISBN | 8593911331 |
Páginas | 272 |
Saiba mais
Concebido a partir de uma história verídica e posteriormente adaptada para o cinema, Orações para Bobby é, ao mesmo tempo, um relato pessoal comovente, uma verdadeira demonstração de coragem e um alerta para pais de todo o mundo.A primeira coisa que você precisa saber sobre Bobby Griffith, um garoto tipicamente norte-americano, é que ele realmente existiu... e era gay. Vivendo em plena década de 1980 em Portland, Oregon, Bobby sabia que ser gay era "errado" foi o que aprendeu com sua criação religiosa e sua família a vida inteira. Diante de um conflito irresoluto sobre aceitar a si mesmo e ser aceito, Bobby escolheu tirar a própria vida.Orações para Bobby conduz os leitores a partir dos trechos mais tocantes do diário de Bobby e de lembranças de sua mãe, que demonstram o tormento emocional que o levou ao suicídio. Mais do que isso, acompanhamos o que aconteceu a partir dali - desde a angústia e a descrença de uma mãe, até sua transformação de pessoa extremamente religiosa, que orou para que seu filho fosse "curado", a uma militante nacional pela diversidade de gênero nos Estados Unidos.
Sobre o autor: Leroy "Roy" F. Aarons foi um jornalista, editor, autor e roteirista estadunidense. Devotado ao jornalismo, Leroy Aarons acreditou que a comunidade LGBTQIAP+ poderia avançar se a mídia mostrasse a vida da comunidade de forma justa e condizente com a realidade. Essa ideia simples, porém visionária, levou à fundação da NLGJA: a Associação Nacional Para Jornalistas Gays e Lésbicas. Após o falecimento de Aarons, em 2004, seu companheiro Joshua Boneh continuou seu legado.
Um estudo honesto e didático sobre a homofobia. O livro narra a transformação de Mary por conta do suicídio de Bobby, recontando sua própria tragédia para alertar os outros a respeito das consequências fatais da ignorância e da homofobia. O tom é sombriamente informativo e apenas intermitentemente comovente, porém, Aaron entrega de maneira efetiva o fato de que a morte de Bobby é apenas uma de uma epidemia remediável de suicídios entre adolescentes gays - Kirkus Reviews.
Sua redenção ainda toca um ponto delicado: o arrependimento público e o remorso por seu papel na morte de Bobby são a ferramenta educativa mais comovente que se possa imaginar. Uma história trágica sobre reparação e salvação que deve ser contada, lida, discutida e recontada - The Washington Post.