O Fim Dos Homens
De: R$ 79,90Por: R$ 59,90ou X de
Economia de R$ 20,00Formas de pagamento:
Detalhes
CARACTERÍSTICAS
Formato | BROCHURA |
---|---|
Número de Páginas | 420 |
Subtítulo | O FIM DOS HOMENS |
Editora | VERUS |
Autor | CHRISTINA SWEENEY BAIRD |
Ano da Edição | 2022 |
EAN13 | 9786559240784 |
Edição | 1 |
Idioma | PORTUGUES |
Fabricante | VERUS |
ISBN | 6559240789 |
Páginas | 420 |
Saiba mais
Só os homens contraem o vírus. Só as mulheres podem salvar o mundo. Tendo como cenário um mundo onde um vírus ataca apenas a população masculina, O fim dos homens é uma estreia eletrizante e inesquecível.
O ano é 2025 e um vírus misterioso eclodiu na Escócia - uma doença letal que parece afetar apenas homens. Ao constatar esse fenômeno, a dra. Amanda MacLean é tida como desequilibrada. No momento em que ela realmente é ouvida, já é tarde demais. A doença se torna uma pandemia global e política. As vítimas são todos os homens, de qualquer idade. E o mundo se torna um mundo de mulheres.
O que se segue são os relatos imersivos das mulheres que precisaram lidar com as consequências do vírus, narrados em primeira pessoa. Dra. Amanda, Catherine, uma historiadora social determinada a documentar as experiências humanas por trás da ?praga masculina?, a analista de inteligência Dawn, encarregada de ajudar o governo a forjar uma nova sociedade, e Elizabeth, uma das muitas cientistas que trabalham desesperadamente para desenvolver uma vacina. Pelos olhos dessas mulheres e de outras, vemos as inúmeras maneiras pelas quais a ausência dos homens mudou a sociedade do aspecto pessoal, como a perda de maridos e filhos, ao político, como as mudanças na força de trabalho, na fertilidade e no significado de família.
Levantando a questão "Como seria realmente a vida sem os homens?", Christina Sweeney-Baird cria em O fim dos homens uma história inesquecível de perda, resiliência e esperança.
Parte parábola, parte suspense e inteiramente provocativo, este é o material de que são feitos os clássicos - A. J. Finn, autor de A mulher na janela.
Impossível de largar, ferozmente inteligente e assustadoramente profético, ao mesmo tempo reflexivo e emocionante - Paula Hawkins, autora de A garota no trem.
Irresistível e de partir o coração. Uma conquista notável - Abi Daré, autora de A garota que não se calou.
A fantasia distópica de Christina Sweeney-Baird imagina o impacto profundo de outro vírus - The Wall Street Journal.
Um thriller de estreia distópico arrepiante... O olhar de Sweeney-Baird dentro da mente dos personagens chocados e desesperados e o relato de um mundo novo e bizarro são instigantes e assustadores - Booklist.
Filosoficamente arrebatador e emocionalmente íntimo... A política pessoal e a dinâmica de gênero são perfeitas, e os leitores se sentirão conectados às lutas e à resiliência das personagens principais. Sweeney-Baird é uma escritora para ficarmos de olho - Publishers Weekly.