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La Maison

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Detalhes

CARACTERÍSTICAS

FormatoBROCHURA
Número de Páginas336
SubtítuloMINHA HISTORIA NA PROSTITUICAO
EditoraRECORD
AutorEMMA BECKER
Ano da Edição2023
EAN139786555876642
Edição1
IdiomaPORTUGUES
FabricanteRECORD
ISBN6555876646
Páginas336

Saiba mais

Neste romance autoficcional instigante, acompanhamos uma jovem que encontra na prostituição uma fonte de prazer e de poder. La Maison apresenta a realidade dos bordéis e das mulheres que trabalham neles, mas desmonta todos os estereótipos relacionados ao assunto. Intrigada com as mulheres que têm como profissão a comercialização do próprio corpo, e tendo a intenção de escrever um romance, a escritora e estudante parisiense Emma Becker se mudou, aos 25 anos, para Berlim, onde a prostituição é legalizada. Sob o nome de Justine, personagem de Marquês de Sade, começou a trabalhar na Maison, um bordel que dava especial liberdade às suas funcionárias. Nos dois anos em que trabalhou como prostituta, na Maison e no Manège - sendo aquele o paraíso e este, o inferno, Emma conviveu com mulheres que eram mães, estudantes e até esposas que escondiam dos maridos sua ocupação.Fascinada por elas, entre o prazer e a admiração que sentia ao observá-las, Emma narrou sua própria experiência e o afeto por suas "irmãs" frequentemente acompanhado de amor e desejo. O resultado é esta autoficção audaciosa, considerada por alguns como feminista à sua maneira, repleta de encantamento e realidade. Das melhores às piores experiências, acabamos por nos aprofundar na motivação dessas mulheres e no poder que exercem sobre si mesmas e sobre os homens.La Maison é um romance que não apenas dispensa estereótipos ligados à prostituição, mas os desafia, apresentando de forma multifacetada quem escolhe essa profissão - no caso de Emma e de outras, não por estrita necessidade, mas por vontade. A partir de uma perspectiva inusitada, e por vezes apaixonada, adentramos as portas daquele bordel berlinense e conhecemos a história das mulheres que trabalharam ali. Não consigo reler meus livros sem perceber que sempre escrevi sobre mulheres. Sobre o fato de ser mulher e sobre como isso assume milhares de formas. E esta sem dúvida será a obra de minha vida: matar-me querendo descrever esse fenômeno e aceitar a impressão de ter, em algumas centenas de páginas, avançado meio centímetro. E me esforçar para ficar satisfeita com esse meio centímetro, como se fosse uma grande descoberta. Escrever sobre as putas, que são uma caricatura das mulheres, a nudez esquemática desse estado, ser uma mulher e nada além disso, ser paga por isso, é como examinar meu sexo em um microscópio. E sinto a mesma fascinação que um técnico de laboratório ao observar as células essenciais a toda forma de vida se multiplicarem entre duas lâminas de vidro. Classificação indicativa: 18 anos.