Humano Demasiado Humano
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Detalhes
CARACTERÍSTICAS
Formato | BROCHURA |
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Número de Páginas | 302 |
Editora | LAFONTE |
Autor | FRIEDRICH WILHELM NIETZSCHE |
Ano da Edição | 2019 |
EAN13 | 9788581863566 |
Edição | 1 |
Idioma | PORTUGUES |
ISBN | 8581863566 |
Páginas | 302 |
Saiba mais
"Além de dedicar esta obra ao iluminista Voltaire, Nietzsche define Humano, demasiado humano, como um livro melancólico corajoso. Isso porque revela uma ruptura com o seu próprio passado e, ao mesmo tempo, manifesta aquilo que se tornaria a sua marca registrada: a paixão pelo futuro, a possibilidade da existência de seres pensantes capazes de enfrentar os revezes da vida por meio da razão. ""Humano, demasiado humano é um livro de história, sem ser história, é um livro de filosofia, sem ser referencialmente filosofia, é um livro de vida, vida espiritual, vida intelectual, vida racional, vida presente, vida humana."" Humano, demasiado humano é o primeiro livro de Nietzsche escrito sob a forma de aforismos e também representa a ruptura com o pensamento de dois pilares da sua formação: Richard Wagner e Schopenhauer. Para afastar-se do romantismo do primeiro e do pessimismo do segundo, o filósofo se inspira no iluminismo. E o objetivo de seus escritos é, realmente, trazer luz para os temas que caracterizariam sua obra o desprezo pela filosofia tradicional e as certezas religiosas do passado, bem como o papel da metafísica, da política, da justiça e da moral na vida em sociedade. O filósofo deseja que o leitor conheça o autêntico valor da vida. Para isso, ele o ensinará a pensar ""de forma diferente do que se espera dele"". Isso significa até negar sua origem, seu meio, sua posição e ofício, além dos pontos de vista dominantes de sua época. É assim que Nietzsche vislumbra a possibilidade de exercitar os princípios da liberdade que, segundo ele, são ""atos incompatíveis com a moral dependente""."