Dependência Química
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Detalhes
CARACTERÍSTICAS
Formato | BROCHURA |
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Número de Páginas | 173 |
Subtítulo | RACISMO, GENERO, DETERMINANTES SOCIAIS E DIREITOS HUMANOS |
Editora | APPRIS |
Autor | ASSOCIACAO BRASILEIRA DE ESTUDOS EM ALCOOL E OUTRAS DROGAS |
Ano da Edição | 2023 |
EAN13 | 9786525041155 |
Edição | 1 |
Idioma | PORTUGUES |
Fabricante | APPRIS |
ISBN | 6525041155 |
Páginas | 173 |
Saiba mais
Esta obra compõe, com o livro Medicina Intensiva - Abordagem Prática, o material didático dos Cursos de Atualização em Terapia Intensiva da Disciplina de Emergências Clínicas do HCFMUSP. O livro retrata a experiência em diagnóstico e tratamento de doenças graves dos seus autores, em sua maioria médicos e professores do HCFMUSP. A segunda edição tem como principais destaques: * As mais recentes evidências no manejo de pacientes graves. * É útil à beira-do-leito e durante plantões, com conteúdo teórico que permite a compreensão da informação de maneira rápida. * Capítulos revisados e atualizados para a nova edição, sendo que vários foram totalmente reformulados. * Capítulos inéditos: Emergências hipertensivas, Uso racional de antimicrobianos, Delirium, Terapia de substituição renal e Gestante na UTI.
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A obra Dependência Química: Racismo, gênero, determinantes sociais e direitos humanos traz a temática do racismo como eixo central para se discutir os demais determinantes sociais e a interseccionalidade, tais como gênero, orientação sexual e condições sociais, os quais são igualmente importantes para melhor se compreender este fenômeno complexo e multifatorial que é a dependência química. Tanto o racismo, quanto a homofobia, a transfobia, a misoginia e a sorofobia já passaram da hora de serem combatidos e de inexistirem em nossa sociedade. Assim, esta obra traz 10 capítulos escritos por especialistas (muitos deles homens e mulheres pretas e pardas) com temas ainda pouco explorados na área da dependência química e comportamental, mas que refletem uma imensa necessidade da atualidade, já que cada vez mais, cada um de nós pode fazer a sua parte na conscientização, nas atitudes e nas palavras que mudam e transformam o campo das dependências químicas em um espaço de cuidado mais inclusivo, acolhedor e que respeita os direitos humanos. Além da contribuição da obra para o desenvolvi[1]mento científico e tecnológico da área, soma-se o potencial para ser referência relevante para artigos, teses, ou dissertações deste campo.