Bagaceira, A - Jose Olympio
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Detalhes
CARACTERÍSTICAS
Formato | BROCHURA |
---|---|
Número de Páginas | 280 |
Editora | EDITORA JOSE OLYMPIO LTDA |
Autor | JOSE AMERICO DE ALMEIDA |
Ano da Edição | 2017 |
EAN13 | 9788503012997 |
Edição | 1 |
Idioma | PORTUGUES |
Fabricante | EDITORA JOSE OLYMPIO LTDA |
ISBN | 8503012995 |
Páginas | 280 |
Saiba mais
Considerado o marco inicial da segunda fase do Modernismo brasileiro, A
bagaceira inaugura o ciclo do "romance nordestino" dos anos 1930. A
história se passa entre 1898 e 1915, os dois períodos de seca. O enredo
central gira em torno do triângulo amoroso entre Soledade, Lúcio e
Dagoberto. Soledade, menina sertaneja, retirante da seca, chega ao
engenho de Dagoberto, pai de Lúcio, acompanhada de vários retirantes:
Valentim, seu pai, Pirunga, seu irmão de criação, e outros que fugiam da
seca. Lúcio e Soledade acabam se apaixonando. Mas a relação entre os
dois ganha ares dramáticos quando Dagoberto violenta Soledade e faz
dela sua amante.
A tragédia de amor serve ao autor, político paraibano, puramente como
pretexto para denunciar os problemas sociais econômicos do Nordeste,
os dramas dos retirantes das secas e da exploração do homem em um
injusto sistema social. Explorando os mesmos temas, o baiano Jorge
Amado, a cearense Rachel de Queiroz, o alagoano Graciliano Ramos e o
também paraibano José Lins do Rego desenvolveram a mesma literatura
ficcional crítica e revolucionária.