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A Luz De Pequim

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CARACTERÍSTICAS

FormatoBROCHURA
Número de Páginas350
EditoraGRYPHUS
AutorFRANCISCO JOSE VIEGAS
Ano da Edição2022
EAN139786586061420
Edição1
IdiomaPORTUGUES
ISBN6586061423
Páginas350

Saiba mais

Um corpo pendurado dos pilares da Ponte de D. Luís, no Porto, Portugal, desafiando uma cidade em transformação, cosmopolita e repleta de turistas. O cadáver de uma mulher abandonado nas colinas do Douro - e a evocação de uma série de crimes no submundo da noite da segunda maior cidade portuguesa. O que parecem ser dois casos isolados acabam por revelar ligações e caberá ao inspetor Jaime Ramos, o célebre personagem criado por Francisco José Viegas há quase 30 anos, desvendá-las. Vencedor dos prêmios Fernando Namora 2020 e o Pen Clube Narrativa 2020, A luz de Pequim é, nas palavras do autor, ?um romance de avaliação de experiências passadas e incertezas atuais?. A nova obra de ficção de José Viegas chega ao Brasil pela Gryphus Editora e terá lançamento oficial durante a Bienal do Livro de São Paulo, que ocorre entre os dias 02 e 10 de julho e homenageia Portugal desta vez. O autor integra a comitiva de 23 escritores portugueses ao lado de nomes como Valter Hugo Mãe, Matilde Campilho, Gonçalo M. Tavares, Joana Bértholo e José Luís Peixoto. José Viegas oferece aos leitores um romance policial fora dos padrões, apresentando uma narrativa introspectiva e por vezes sombria, em que descreve a sociedade portuguesa de forma crua e sem floreados. Aos 60 anos, Jaime Ramos se tornou um inspetor veterano da Polícia Judiciária da zona do Porto e se depara com a passagem do tempo e a efemeridade da vida. ?Eu não trabalho em homicídios para mudar o mundo nem para fazer do mundo um lugar melhor. É mais para castigar os criminosos e cumprir uma função. Crime e castigo. Punição. Vingança. Faço biografias de vítimas, de desaparecidos e de assassinos. É o nosso trabalho, o trabalho dos derrotados. Se quisesse um sítio melhor ia procurá-lo por aí fora?, reflete a certa altura o detetive entre a resignação, o desencanto e o mero senso de dever. Jaime Ramos é um herói ?à antiga?, um homem de grande profundidade psicológica, econômico nas palavras e sempre com o semblante fechado. O passado do detetive e o modus operandi com que solucionou casos anteriores são postos à prova, o que o levará a revisitar toda a sua história - as suas investigações, as suas paixões, o trabalho no Partido Comunista, as suas amizades e inimigos -, numa viagem interior marcada pela nostalgia de um homem desiludido com o mundo. Um romance denso e crepuscular em que a figura de Jaime Ramos se interroga sobre o sentido de ser português em um país dominado por elites cúmplices, endogamias e poderes ocultos. A luz de Pequim ganhou o Prêmio Fernando Namora 2020 e o Prêmio Pen Clube Narrativa 2020.